O vento gemeu
sobre a terra mãe
inaugurando a inocência
do sacrifício humano.
A rosa cantou
o amor da lua
luzido em sua luz
da fúnebre cor.
Clamas tolerância no vago vento,
na negra rosa secreta
guardada no cais
da consciência humana.
Sol, queimador em laços de calor
vai queimando até queimar
a neurose da cabeça
daquele homem.
Dueto do vento e da rosa
repousa o corpo cansado
na inocente pluma
do mundo secreto do amor.
A canção cai no cais
do segredo oculto pela língua.
O vento propaga os ecos
da inocente pluma e canto
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