Lindo, o amor no mais simples da vida como a existência
de uma borboleta que é de presença leve, mas tão rica e chocante até mais do
que uma loucura de um ser humano na multidão dos anos.
Belo, os movimentos das asas embaladas na dança do tempo
como os braços de um homem que corre e os braços se movimentam para que seus
passos se tornem ágeis e alcancem o futuro,
andando o presente e desprendendo dos pés os ciscos do passado que
caminham conosco no ensaio da vida, neste esporte ou Ballet os seres encantam o segundo que
fecunda a existência vital.
Digno, o amor que brota na essência de cada coisa e cada
ação de alguma coisa, a coisa se torna verbo e sujeito para julgar e tornar outra coisa adjetivo de
ser alguma coisa neste espaço universal de ser real como o poeta entrega a dor
ou o amor mesmo não sendo sentido para
que seu enredo e oficio de ser poeta se
torne real.
Bonito, é o sentido que floresce de cada um. O meu
sentido de amar o que me ama e o que também não me ama se torna um oásis na
minha alma que a pratica de viver se torna uma luz que dá vida como o
tradicional ato de uma mulher de trazer um ser ao mundo dando a luz vital
durante a gestação e o mundo é uma gestação lenta para encontrarmos o amor que se sonhou e que se realizou. Da dor
ao amor a essência do tempo fecundo nos presenteia com os sabores saberes da
vida.
Mas que poesia linda!!! Estou emocionado... obrigado por este bom momento! Grande abraço meu querido!
ResponderExcluirÉ bom saber tal coisa, é bom e ... te dou um abraço virtual por isso!!
ResponderExcluirSegundo?? Bem, delirei quando vi que falaste na borboleta e que ao longo das assas dela, do corpo e da alma dela, definiste cada recanto da vida, até e principalmente o amor *
Um beijinho,
Pensando com Arte.
E o amor, esse amor que não acaba nunca!
ResponderExcluirSempre jovem e pronto a surpreender.
Um amor que vive nas palavras, que viverá sempre dentro de quem as escreve com sabedoria, paixão e, claro, sentimento!
Saudades, meu amigo.
É verdade. Que o toque do telefone mude tudo aquilo que nós, sem forças, não conseguimos mudar...
ResponderExcluirAbraços.
Lindo texto... muito bom... apaixonante!
ResponderExcluirBonito, é o sentido que floresce de cada um. O meu sentido de amar o que me ama e o que também não me ama se torna um oásis na minha alma que a pratica de viver se torna uma luz que dá vida como o tradicional ato de uma mulher de trazer um ser ao mundo dando a luz vital durante a gestação e o mundo é uma gestação lenta para encontrarmos o amor que se sonhou e que se realizou.
amar sempre é muito bom, ser amado melhor ainda heeheh
ResponderExcluirVim desejar-te um feliz final de Sábado, e um Domingo!
ResponderExcluirAbraço, amigo.