Marginal sou
No amargo da minha pele
Saiu entre o vento vândalo
Rastejo junto as bactérias
Marginalizar a palavra
O tom da escrita imunda
A cor escrita no corpo
O canto saindo dos poros
Marginalizada vida
Homens de pênis eretos na rua
Coceira do toque erudito
Desejo pulsando e nunca negando
Marginalizado impulso
Mulheres tampando tudo
Escondendo o alto das tetas
Expondo a vergonha de se mostrar
Marginal, marginal
Mergulho na marginalidade de mim hoje
Inconstância vulgar que hoje me doma
Vou rastejar junto a poesia dos ratos.
no fundo temos sempre algo de marginal em nós.
ResponderExcluirE sendo marginal é crescer, é evoluir e se tornar cada vez mais próprio da palavra "EU"
ResponderExcluirCresci contigo, isso é uma certeza impune.
ResponderExcluirPensando com Arte.
Vi que você seguiu meu blog, primeiro obrigada e já estou seguindo o seu. Gostei bastante dessa poesia ^^ Aos poucos vou lendo as outras, ok.
ResponderExcluirwww.taliesinperdido.blogspot.com.br