As pedras caladas sorriem para lua.
Caminho como um mortal.
Me sentindo um imortal.
Assim, seguindo a vida tão crua.
O que move é minha essência.
Todo o sangue, o suor.
Nos pés cala a dor.
Segue a imortalidade a pura veemência.
A desumanidade despida numa cultura.
Passos levados a um inferno.
Levo minha voz a vida futura.
Imortal, sou um orgão desta luta.
Pela vida serei eterno.
Como Deus numa de suas gloriosas lutas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário