É a saudade opressiva outra vez
Me mantendo calado nestes dias,
Me exultando de dia e afligindo a noite,
Me roubando o sono, o sonho, o escuro de descanso.
Cantando canções da minha pátria
E longe do meu altar que era tão quente e bonito.
Sorrindo estou, neste sorriso sem nexo e singular.
É a certeza desta vez
Me mantendo convicto de que estou bem
Me lecionando nas grandezas do tempo clamando paciência ao
destino
Me findando para outras vidas dos sentimentos desta mera
vida.
Escrevendo e declamado poesia entre o ar repleto de átomos
Vou abandonando a saudade, a tristeza e a alegria
E vou me sentindo nulo com todas cargas equilibradas.
Poeta eu sou, este sonho singular é equilíbrio e desequilíbrio.
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