Ó quão sou cuidadoso com a declamação
Esta oração que floresce da alma e sua inapetência
Do profundo do umbigo do homem
Que abaixa a guarda do corpo
Um embrião na escrita
antes do pôr do poeta tudo é declamado
e aclamado dentro dele
De tão cheio ele jorra suas palavras
E ejacula suas preces
Oremos aos encantos infantis
As estreias artísticas
A criação de um amor
Ao respeito entre o si e a palavra
Entre o dedo e o piano
Minhas letras
Meus retalhos de versos que aqui declamo em mente
A sonata de Mozart me doma
Na sala de espera
Na sala dos ansiosos.
Saudades de mim por ti!
ResponderExcluirComo foi o final de ano? Como tem sido a tua vida profissional?
Um abraço de alma.