Eu sou capaz de me lançar num caldeirão de fogo
Desde que eu sinta
os gozos da felicidade traçados e escritos na minha alma
E nem a violência da química e física é capaz de romper a
sensação dada a alma.
Meu corpo é uma arma alma que se lança a tudo sem padecer
na felicidade.
Se infiltra no mais impróprio
E tenta conquistar o inexistente numa vida natural.
Chega no ápice e se lança no vaco.
É um susto?
Esse sou eu.
Pois quem poderá me defender mais como poeta
Do que um estupro de um sonho de Deus
Ou do que a padecimento de um ato de Satanás?
Adoro a intensidade das suas palavras e frases, nesses seus poemas inebriantes! Abração!
ResponderExcluirBem intenso mesmo ehehehe
ResponderExcluirabraços
Uma alma aventureira, profunda.
ResponderExcluirgente, q poema edonista.
ResponderExcluirsó consegui pensar numa procura de prazer desenfreada.
Bom você conseguiu captar a ideia principal quando o escrevi e que as vezes fica um pouco oculto nas minhas palavras.
ExcluirVim deixar um grande abraço, meu amigo!!
ResponderExcluirTens uma maneira de escrever que me abisma, sabes?
ResponderExcluirQue o teu fogo perdure, que o teu fogo perturbe, que o teu fogo seja puramente impuro e que trace a diferença nas almas que lhe forem aparecendo!
Beijinhos,
Pensando com Arte.
Segue e comenta este questionario : http://bllmaescritadeumcoracaoviajante.blogspot.pt/2012/08/desafio-30-dias.html
Que show de poema... e concordo com o que o Foxx disse!
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